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05 de Março de 2024

ATA 001/2024 - Revisão 005

Informações
  • Preparado por: Carlos Frederico Bastarz - relator e Gilson de Paula e Silva - assessor administrativo
  • 05 de Março de 2024

Coordenação: Saulo Ribeiro de Freitas e Pedro Leite da Silva Dias

REVISÃO DATA DA REVISÃO ALTERAÇÕES
R000 05/03/2024
  • Versão inicial por Carlos Frederico Bastarz/INPE
R001 19/03/2024
  • Revisão geral por Gilson Silva/INPE
R002 25/03/2024
  • Revisão por Carlos Frederico Bastarz/INPE
R003 25/03/2024
  • Link adicionado por Carlos Frederico Bastarz/INPE
R004 26/03/2024
  • Link adicionado por Carlos Frederico Bastarz/INPE
R005 27/03/2024
  • Removido link adicionado por Carlos Frederico Bastarz/INPE

Membros Participantes

  • Brasil

    • INPE: Caio Augusto dos Santos Coelho, Carlos Frederico Bastarz, Celso Von Randow, Chou Sin Chan, Daniel Alejandro Vila, Denis Magalhães de Almeida Eiras, Haroldo Fraga de Campos Velho, João Gerd Zell de Mattos, Jorge Luís Gomes, Luciano Ponzi Pezzi, Paulo Yoshio Kubota, Ronald Buss de Souza, Saulo Ribeiro de Freitas.
    • FURG: Elisa Helena Leão Fernandes.
    • INMET: Gilberto Ricardo Bonatti.
    • UFCG: Enio Pereira de Souza.
    • CENSIPAM: Marcio Nirlando.
    • INPA: Luiz Antonio Candido.
    • USP: Márcia Akemi Yamasoe, Pedro Leite da Silva Dias.
    • LNCC: Roberto P. Souto.
    • UFPA: Júlia Clarinda Paiva Cohen.
    • MCTI: Antonio Marcos Mendonça.
    • FAB: José Hélio Abreu Nogueira.
    • FUNCEME: Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior.
  • Argentina

    • SMN: Yanina García Skabar.

Participantes Convidados

  • INPE: Gilvan Sampaio de Oliveira.

Local, Data e Hora

  • Plataforma ConferênciaWeb
  • 05 de Março de 2023, das 10:00 horas às 12:00 horas

Link da gravação

Repositório das apresentações

Reunião do Comitê Científico do Modelo para Previsão dos Oceanos, Superfícies Terrestres e Atmosfera. Às 10h00 do dia 05 de março de 2023, reuniram-se virtualmente os representantes do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), UFCG (Universidade Federal de Campina Grande), USP (Universidade de São Paulo), LNCC (Laboratório Nacional de Computação Científica), UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul), UFPA (Universidade Federal do Pará), UFPel (Universidade Federal de Pelotas), UECE (Universidade Estadual do Ceará), CENSIPAM (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia), FAB (Força Aérea Brasileira), MB (Marinha do Brasil), MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações) e SMN (Serviço de Meteorológico Nacional da Argentina), com o objetivo avançar com os trabalhos e discussões do Comitê Científico (CC). Esta ata registra a memória da reunião realizada e congrega as informações inseridas no chat, como links e outras informações pertinentes às discussões realizadas. Seguindo a abertura da reunião, conduzida pelos coordenadores institucionais Saulo Freitas/INPE e Pedro Dias/USP, este documento está orientado de acordo com as pautas estabelecidas por Saulo Freitas, durante a sua apresentação.

Ao iniciar a 10ª reunião do CC, Saulo Freitas convida Gilvan Sampaio (Coordenador da Coordenação Geral de Ciências da Terra do INPE) para abrir a reunião. Gilvan Sampaio anuncia a recepção dos recursos para a compra do novo supercomputador do o INPE, montante no valor aproximado de R$ 45.000.000,00 (quarenta e cinco milhões de reais). Comenta que o recurso já está na FUNCATE e que a documentação para a licitação da compra já está pronta. Gilvan Sampaio comenta que o processo de compra é complexo, mas que todas as pendências relacionadas a este foram sanadas. A segunda notícia, é o aumento de orçamento para o MONAN, sendo alocados da ordem de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais) do PO (Projeto Orçamentário) do CPTEC. Este orçamento permitirá a realização do workshop presencial do MONAN. Gilvan Sampaio comenta que estas são boas notícias para o INPE e para o MONAN, pois permitirão melhorar as condições de trabalho no âmbito de desenvolvimento do MONAN. Em seguida, Saulo Freitas convida Pedro Dias para a sua fala inicial.

Pedro Dias pergunta a Gilvan Sampaio sobre o orçamento para a reforma do DC (Data Center) do CPTEC, que deverá ser alocado na segunda parcela. Gilvan Sampaio explica que a primeira parcela é para o supercomputador e que a segunda é para a atualização do sistema de ar condicionado e energia do DC do CPTEC. Isso porque será permitido que outras instituições possam utilizar o DC do CPTEC na forma "colocation". Gilvan Sampaio complementa dizendo que esta atualização contempla também a instalação de uma usina fotovoltaica para a geração de energia elétrica.

No mesmo assunto, Haroldo Fraga pergunta para Gilvan Sampaio quando e como será realizado o repasse das outras parcelas. Gilvan Sampaio comenta que estes repasses estão atrasados e que é necessário cumprir uma execução da parcela vigente do projeto para que as demais possam ser liberadas. Gilvan Sampaio complementa dizendo que a expectativa é que as demais parcelas sejam liberadas no segundo semestre de 2024 ou no início de 2025. Na discussão com outros membros do CC do MONAN, foi comentado que 70% da parcela anterior tem que ser gasta para que a próxima seja liberada.

Após a finalização dos anúncios iniciais realizados pelo Gilvan Sampaio e pelo Saulo Freitas, além das perguntas dos membros do CC do MONAN, Saulo Freitas anuncia a pauta da reunião, citando os seguintes itens:

  1. Informes gerais e atualização sobre o financiamento;
  2. Proposta do primeiro curso de treinamento da comunidade;
  3. Discussão das atividades dos grupos planejadas para 2024 (Atmosfera, Superfície, Oceano-Criosfera, Processamento de Alto Desempenho e Assimilação de Dados);
  4. Discussão geral e próximas etapas.

Pauta 1 – Informes gerais e atualização sobre o financiamento

Dentro das atividades da DIMNT/INPE (Divisão de Modelagem Numérica do sistema Terrestre do INPE) no MONAN em 2023/2024, Saulo cita a análise para a escolha do núcleo dinâmico do MONAN, além da visita de 2 pesquisadores da DIMNT/INPE em duas oportunidades ao NCAR (National Center for Atmospheric Research). Comenta também sobre a realização de um workshop interno sobre o uso do MPAS/MONAN. Cita a produção de relatórios técnicos (publicados na biblioteca do INPE, também disponíveis no site do MONAN em https://monanadmin.github.io e no site do CC do MONAN em https://monanadmin.github.io/monan_cc_docs/relatorios/. Além disso, comenta sobre a criação do repositório do MONAN no GitHub (em https://github.com/monanadmin), a instalação do MONAN v0.1.0 na máquina EGEON do INPE para uso pela DIMNT/INPE e pela PGMET (Pós-Graduação em Meteorologia) do INP e a produção, em caráter experimental, do MPAS/MONAN. Saulo Freitas comenta sobre a instalação dos testes contínuos do MONAN na DIMNT/INPE para produção diária, em modo de testes, com condições iniciais do NCEP (National Centers for Environmental Predictions).

Sobre os recursos financeiros para o MONAN, Saulo Freitas cita a PLOA (Projeto de Lei Orçamentária) de 2024. Para o CPTEC, o orçamento de 2023 foi de R$ 90.000,00 (noventa mil reais) e o orçamento de 2024 de R$ 900.000,00 (novecentos mil reais). Saulo Freitas cita que os recursos serão utilizados para a contratação de pessoal para o desenvolvimento do software do MONAN, além da ampliação da estrutura do DC do CPTEC. Gilvan Sampaio complementa dizendo que também estão sendo previstas melhorias de acesso ao DC do CPTEC, de forma que a comunidade possa acessar também o novo supercomputador. Na forma de colocation, será possível que outros centros utilizem a estrutura física do DC do CPTEC para instalar outras máquinas. Saulo Freitas complementa dizendo que a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) está disponibilizando 5 bolsas de pós-doutorado para trabalhar com o MONAN (custeio no valor de R$ 500.000,00 – quinhentos mil reais, a serem gastos até 2026). Saulo Freitas comenta que foi apresentado o projeto do MONAN pelo INPE ao FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Esse é um reconhecimento do INPE e das instituições, que enviaram cartas de anuência confirmando a sua participação no projeto. Sobre este assunto, Gilvan Sampaio comenta que o termo de referência está no MCTI (Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação) e que há a tendência para que o projeto seja transformado em chamada pública ao invés de encomenda. Haroldo Fraga questiona se a chamada pública atende o valor do projeto do MONAN. Gilvan Sampaio esclarece que a tendência do atual governo é transformar todas as encomendas em chamadas públicas. Do ponto de vista legal, Saulo Freitas comenta que estão trabalhando em dois MOUs (Memorandum of Understanding), um com a NOAA (National Oceanic and Atmosphere Administration) e outro com o NCAR. Citam também que há 9 vagas para a DIMNT/INPE a partir do concurso do INPE.

Pauta 2 - Proposta do primeiro curso de treinamento da comunidade

Com a disponibilidade de recursos, Saulo Freitas anuncia a realização de um treinamento presencial de duas semanas para uso do MONAN, a ser realizado ainda em 2024. Este curso inicial servirá para ensinar, primeiramente, os membros do CC do MONAN para o uso do modelo. A previsão é que o curso seja realizado na cidade de São José dos Campos/SP. Em seguida, Saulo Freitas convida Gilson de Paula para apresentar a proposta de orçamento para a realização do curso de treinamento.

Gilson de Paula comenta que foi feito um orçamento, considerando um evento de duas semanas com estimativa de valores de diárias, passagens aéreas, hospedagem, alimentação etc. Comenta sobre os preços de passagens aéreas em diferentes companhias, assim como diferentes hotéis na cidade de São José dos Campos. No total, Gilson de Paula comenta que o custo seria de aproximadamente R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais), sem contar as passagens internacionais. Saulo Freitas comenta sobre a possibilidade de trazer o pessoal da NOAA e NCAR para discutir os aspectos críticos do desenvolvimento do MONAN, além de ser uma oportunidade para selar os acordos entre as instituições. Pelo chat, Daniel Vila questiona como o treinamento do MONAN está vinculado ao treinamento a ser oferecido pela OMM (Organização Meteorológica Mundial). Daniel Vila pergunta se os cursos serão separados ou se haverá alguma relação entre eles. Saulo comenta que está a par das discussões do curso da OMM (que é um curso geral voltado para Previsão Numérica de Tempo) e comenta que ainda não há uma convergência entre os cursos, mas que esta é uma possibilidade. Comenta também que o curso da OMM tem uma tendência para ocorrer por volta de agosto de 2024. Daniel Vila acrescenta que a sua ideia é unir os esforços para facilitar a organização de ambos os cursos, além do que as pessoas que virão para o treinamento da OMM aproveitarão também a oportunidade de participar do treinamento do MONAN, que representa o futuro em termos de modelagem (ponto para discussão futura).

Enio Souza comenta que um curso de treinamento de duas semanas é um pouco exagerado e que uma semana é mais objetivo. Complementa dizendo que esse curso servirá para pessoas já iniciadas em modelagem e elas aprenderão sobre o MONAN. Além disso, o mês de julho é um período mais complicado, pois as famílias reservam este tempo para estarem juntas (férias escolares).

Pauta 3 - Discussão das atividades dos grupos planejadas para 2024 (Atmosfera, Superfície, Oceano-Criosfera, Processamento de Alto Desempenho e Assimilação de Dados)

Seguindo a pauta, Saulo Freitas convida Paulo Kubota para fazer uma breve apresentação sobre a organização do seu grupo (atmosfera) em torno dos desenvolvimentos do MONAN.

Paulo Kubota apresenta o plano de trabalho para 2024 do grupo de modelagem numérica da atmosfera da DIMNT/INPE em torno do desenvolvimento do MONAN. Paulo Kubota cita que o plano de trabalho está focado em 2024, mas que alguns pontos podem se estender para o ano de 2025. Comenta que o objetivo é aprimorar os conhecimentos da interação entre todos os processos físicos que atuam na atmosfera, nas diferentes escalas conhecidas. A justificativa do plano é gerar produtos numéricos de curtíssimo prazo (nowcasting), curto prazo (previsão de tempo), previsão subsazonal e previsão climática, com alta qualidade e competitivos com outros centros de previsão de tempo. O objetivo está no desenvolvimento e nas implementações de novas parametrizações físicas que serão utilizadas em diferentes escalas. A metodologia de trabalho proposta pelo grupo envolve testar e analisar os resultados das simulações e listar as deficiências do MONAN, relacionando-as com os processos físicos. Paulo Kubota cita também a pesquisa na literatura sobre a disponibilidade de novas formulações matemáticas para parametrizações dos processos físicos em diferentes escalas, além de garantir a melhoria das simulações do MONAN com as novas implementações e a criação de um banco de dados com observações de campo, estimativas de satélites e dados de reanálise. Paulo Kubota apresenta a sua equipe e as especialidades de cada um e, em seguida, faz um detalhamento das atividades do grupo. No chat, Haroldo Fraga comenta se haverá algum projeto específico sobre reanálise. Paulo Kubota responde que o banco será composto por dados de reanálise sobre regiões que não possuem muitos dados de observação convencionais e que será utilizado para a verificação do MONAN.

Saulo Freitas agradece a Paulo Kubota pela apresentação e passa a palavra ao João Gerd, que apresenta sobre as atividades do grupo de assimilação de dados da DIMNT/INPE para o desenvolvimento do MONAN.

João Gerd inicia a sua fala comentando sobre as atividades que o seu grupo está desenvolvendo. Cita que no início deste ano (2024), o grupo começou uma discussão sobre as atividades internas ao INPE, mas que estas atividades convergem para o MONAN. João Gerd comenta o que se tem feito atualmente na assimilação de dados com a utilização do BAM (Brazilian Atmospheric Model) v2.2.1 na resolução espacial TQ0299L064 (com resolução aproximadamente de 45 km sobre o Equador e com 64 níveis em coordenada vertical híbrida) e modelo de superfície IBIS (Integrated Biosphere Simulator) e que, atualmente, esta atividade inclui a correção de bugs. Cita que está sendo utilizando o sistema GSI (Gridpoint Statistical Interpolation) para a assimilação de dados, na versão 3.7, com a capacidade de assimilar milhões de observações (entre observações convencionais e não convencionais) e que novos sensores estão sendo estudados para inclusão no processo. Cita a migração para dos códigos computacionais para a plataforma do GitHub, já pensando em um alinhamento com os desenvolvimentos do MONAN e a conexão com os repositórios de desenvolvimento do NCEP. Entre as atividades, cita também os ajustes na matriz de covariâncias dos erros de previsão (matriz B), um sistema de monitoramento do desempenho do Sistema de Modelagem Numérica e Assimilação de dados (SMNA – o sistema de assimilação de dados atmosférico composto pelo modelo BAM e o sistema GSI). Comenta também sobre a assimilação de dados de superfície com o uso de dados de temperatura e umidade atmosférica para ajustes na umidade do solo). Sobre a inicialização do modelo MONAN, comenta sobre a possibilidade de adaptação da análise do SMNA, sendo necessário conversar com o pessoal do NCEP para entender o planejamento deles em termos da migração de um sistema para o outro (i.e., do sistema GSI para o sistema - JEDI - Joint Effort for Data Assimilation Integration). Comenta também sobre os desenvolvimentos atuais da assimilação e que servem para o sistema JEDI e o modelo MPAS. Cita sobre as matrizes de covariâncias (B e R – as matrizes de covariâncias dos erros de previsão e observação, respectivamente), o operador H (forward model ou operador observação) e as observações. Estas duas últimas, são muito dependentes das outras divisões do CPTEC (o fluxo de dados de observações passa pelas divisões DISSM e DIPTC da CGCT/INPE). Comenta que é necessário ter pessoas trabalhando nos operadores de observação, os quais são responsáveis por interpolar o modelo para o ponto da observação durante o processo de assimilação de dados. Sobre a implementação do sistema JEDI no modelo MPAS, cita a sua estrutura, fala sobre o OOPS (Object-Oriented Prediction System), onde estão implementados os operadores de observação. Cita as componentes IODA (Interface for Observational Data Access) e o UFO (Unified Forward Operator) para o ajuste do fluxo de observações e controle de qualidade. Comenta também sobre os métodos de assimilação de dados disponíveis no JEDI e o desenvolvimento das ferramentas de monitoramento da assimilação de dados. João Gerd comenta também sobre as atividades do INPE relacionadas com o sistema de previsões numéricas por conjunto (ensemble) atmosférico, como a integração dos sistemas de previsão subsazonal com a escala de tempo estendido, entre outras atividades. Finaliza citando os componentes do grupo e os seus colaboradores.

Marcio Nirlando pergunta se na assimilação de dados para o MONAN estão sendo considerados os dados de radar com a finalidade de previsão imediata (nowcasting). João Gerd responde que será difícil trabalhar com este assunto ainda em 2024, mas que a equipe possui especialistas. Saulo Freitas complementa dizendo que há um cronograma de entregas para o MONAN e que a primeira considera a escala de previsão de tempo. Comenta que, uma vez que isso esteja feito, as outras escalas serão atacadas – inclusive a escala de nowcasting e a assimilação de dados de radar. Saulo Freitas aproveita para convidar a comunidade do MONAN para os desenvolvimentos, apesar de que as apresentações realizadas refletem como as divisões do INPE estão se organizando para o trabalho com o MONAN em 2024. Saulo Freitas acrescenta que o grupo do CC do MONAN também tem que ser acionado para os desenvolvimentos. Pedro Dias acrescenta que alguns módulos da assimilação de dados também podem ser adiantados com a participação dos próprios membros do CC. Na discussão, João Gerd ressalta que é importante combinar com o NCAR como será feita a transição do GSI para o JEDI, de forma que os esforços sejam bem dimensionados. Saulo Freitas comenta que haverá uma visita ao NCAR neste ano (2024) de forma que isso possa ser viabilizado, além da visita deles ao INPE. Haroldo Fraga comenta que a assimilação de dados de radar é importante também para a assimilação de chuva e que concorda com o João Gerd sobre a inviabilidade de fazer isso ainda em 2024. Apesar disso, comenta que essa deve ser uma atividade a ser feita e que a forma como será feita, é uma outra discussão. Complementa dizendo que um item de pauta deve ser a discussão da assimilação de dados de radar no âmbito do CC do MONAN e que se isso não for uma meta, será difícil de ser realizado.

Saulo Freitas passa a palavra para Denis Eiras e Roberto Souto falarem sobre o planejamento das atividades do grupo de PAD (Processamento de Alto Desempenho).

Denis Eiras inicia a sua fala citando os membros do grupo de PAD. Em seguida, cita as atividades realizadas no âmbito do desenvolvimento do modelo MONAN, citando o uso extensivo da ferramenta Scrum na plataforma do GitHub, o que tem sido muito bom para o grupo. Comenta que uma das entregas do grupo é um pacote de automação de execução do modelo MONAN na máquina Egeon e que se encontra disponível no GitHub do modelo (para testes em 24 km de resolução horizontal). Comenta também que este pacote está sendo adaptado para o supercomputador Santos Dumont do LNCC (Laboratório Nacional de Computação Científica) e que há testes contínuos em curso na Egeon (com uma simulação diária com a condição inicial proveniente do NCEP, com a finalidade de observar alguns aspectos de uso e características do sistema). Neste sentido, Denis Eiras cita que há algumas demandas dos usuários do CPTEC (e.g., a inclusão de variáveis no pós-processamento e um sistema de interpolação externa ao código do MPAS). Em outras atividades, cita o desenvolvimento de uma ferramenta automática de code review, que verifica a padronização dos códigos escritos. Em seguida, Denis Eiras passa a palavra para Roberto Souto.

Roberto Souto comenta sobre os trabalhos realizados pelo LNCC no escopo do desenvolvimento do modelo MONAN. Cita o desenvolvimento de um novo sistema de montagem de código, mais moderno e automatizado, uma ferramenta de cópia da estrutura de código do MPAS para outra no MONAN. Roberto Souto cita também o uso da ferramenta FPM (Fortran Package Manager) para compilar o código do modelo, o uso do Fypp (Python Powered Fortran Metaprogramming); a separação de ferramentas e bibliotecas auxiliares do MPAS em ferramentas e bibliotecas distintas do modelo. Cita também a nova estrutura de diretórios separando arquivos por funções (e.g., arquivos fontes, arquivos de configuração etc). Para o ano de 2024, cita as seguintes atividades: elaboração do setup para simulações com 10 km de resolução horizontal para a operação; implementação final e testes mais robustos do novo sistema de montagem de código (build setup e compilação do MONAN); container com pacotes de testes (na resolução horizontal de 100 km) para laptops e desktops (container com o modelo para portabilidade entre máquinas); a implementação de novas parametrizações físicas; a automação de code reviews ao integrar código no repositório (via GitHub actions), o desenvolvimento de ferramentas de pós-processamento mais eficientes e a realização de um workshop do MONAN. Pelo chat, Haroldo questiona quando o container do modelo MONAN estará disponível. Carlos Bastarz comenta que, durante o curso oferecido pelo Pedro Peixado sobre o modelo MPAS, desenvolveram um container do Singularity para o uso do modelo, com todas as ferramentas e bibliotecas pré-instaladas (https://github.com/pedrospeixoto/MPAS-BR/tree/master/local_software/mpas-tools-br). Denis Eira comenta que este desenvolvimento também está sendo considerado pelo grupo de PAD. Francisco Junior pergunta para Saulo Freitas e Roberto Souto sobre qual versão do MPAS estão trabalhando no GitHub do MONAN. Roberto Souto responde indicando que a versão do MONAN é um fork do MPAS do NCAR e que haverá uma integração com a versão do MPAS-BR, mantida pelo Pedro Peixoto. Saulo Freitas acrescenta que a versão 0.1 do MONAN é exatamente a versão 8.0.1 do MPAS.

Saulo Freitas passa a palavra para Ronald Buss comentar sobre algumas atividades recentes do grupo de oceanos e criosfera.

Ronald Buss apresenta o seu grupo e os colaboradores internos e externos. Em seguida, Ronald Buss comenta sobre alguns resultados apresentados em congressos e conferências que participou recentemente. Cita que os resultados que apresentou demonstram a importância de determinados processos na interação oceano-atmosfera e que são importantes de serem representados pelos modelos.

Ronald Buss passa a palavra para Rosio Camayo para apresentar o planejamento das atividades do grupo de oceanos e criosfera no contexto do desenvolvimento do modelo MONAN. Na sua apresentação, Rosio Camayo fala sobre as atividades relacionadas com as simulações numéricas dos modelos a serem considerados para a escolha da componente oceânica do modelo MONAN. Cita a parceria com o LOF-COPPE/UFRJ (Laboratório de Oceanografia Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro), em colaboração com o pesquisador Afonso Paiva e a equipe e a elaboração do plano de trabalho desta atividade. Cita também a implementação do sistema de previsão oceânica do LOF/UFRJ para apoio à iniciativa do programa MONAN. Comenta sobre a elaboração do plano de trabalho para a definição da componente oceânica do MONAN e a compilação do modelo MOM 6 na máquina Egeon, com estrutura pronta para os testes de comparação (colaboração entre os pesquisadores Emanuel Giarolla e Manuel Baptista). Adiciona que o objetivo principal para o ano de 2024, é o processo de definição dos requisitos mínimos de escolha e avaliação dos modelos candidatos para a definição da componente oceânica do MONAN, considerando sua performance computacional e melhor representação numérica dos principais processos físicos, dinâmica oceânica entre outros aspectos. Finaliza apresentando a equipe e a parceria com colaboradores internos e externos ao INPE.

Saulo Freitas agradece Rosio Camayo e propõe deixar o último ponto da pauta para a próxima reunião (busca de recursos para a comunidade) e abrir para discussão geral. Dentre os assuntos a serem discutidos, Saulo Freitas destaca as visitas ao NCAR com a participação de membros externos do CC do MONAN. Saulo Freitas comenta que deveriam ser realizadas reuniões sobre os temas assimilação de dados, computação científica, física, modelagem oceânica e acoplamento. Além disso, destaca também a discussão de um projeto estratégico com o LNCC. Saulo Freitas comenta sobre o funcionamento das reuniões dos subcomitês. Na sua visão, comenta que dentro da proposta de trabalho do CC do MONAN, foram criados os subcomitês para o quais foram designadas pessoas como pontos focais para organizar as atividades sobre os temas e que é necessário ter mais reuniões dos subcomitês para que as questões mais técnicas sejam discutidas com mais tempo e profundidade. Comenta que o Pedro Dias também tem essa percepção. Cita como exemplo a Assimilação de Dados, para a qual atribui grande prioridade na realização de reuniões deste subcomitê, de forma que sejam discutidas com mais profundidade as questões e as dificuldades com relação ao tema, além do planejamento das atividades. Com relação ao Treinamento do MONAN, comenta que poderia fazer uma enquete e enviar ao CC do MONAN para reunir respostas sobre o melhor formato e o melhor período de realização, ao invés de discutir este assunto neste momento. Saulo Freitas conclui dizendo que a discussão das reuniões com a NCAR e como tratar das questões mais técnicas e mais profundas são mais importantes nesse momento em razão do tempo.

Pedro Dias comenta que, entre as prioridades, para o assunto da Assimilação de Dados, acredita ser necessário criar uma cultura mais bem estabelecida sobre o assunto no sistema de previsão de tempo e clima, que é importante agregar mais gente nessa discussão. Comenta que há grupos dentro e fora do Brasil e cita a participação da Yanina Skabar da Argentina, que tem experiência no assunto. Pedro Dias comenta também sobre o acesso mais eficiente ao supercomputador Santos Dumont. Cita que foi marcada uma reunião com o Roberto Souto sobre esse assunto e que depois irá reportar os desdobramentos. Ainda na sua fala, comenta que deve-se aproveitar as estruturas disponíveis no Brasil e cooperações internacionais para agilizar esse processo e que se impressionou o progresso do grupo de Oceanos e Criosfera. Na sua opinião, comenta que estão indo bem com esse esforço de comparação entre os modelos MOM 6 (Modular Ocean Model) e MPAS-Ocean, e outros modelos, colocando as métricas de avaliação da física e da eficiência computacional, que são aspectos a serem ponderados no processo de escolha. Cita também como interessante, a articulação para o desenvolvimento do modelo e a parte observacional e destaca que no Brasil é necessário articular melhor essa colaboração entre modelagem e a parte observacional, o que Ronald Buss chamou bastante atenção, uma vez que a validação dos modelos faz parte da missão do MONAN. Pedro Dias comenta ainda sobre o caso da Amazônia (participação da Julia Cohen), em particular, e que o preocupou bastante no sentido de que não há essa ponte. Cita que alguns dos membros do CC do MONAN estão envolvidos nessas iniciativas, e que é preciso articular melhor essa colaboração. Ao final de sua fala, Pedro Dias parabeniza o Ronald Buss e ao seu grupo pela forma como estão articulando essas necessidades e que são um exemplo para outras partes do MONAN.

Ronald Buss agradece ao Pedro Dias e comenta que é um incentivo também para muitos que estão começando e cita que muitos alunos de mestrado e doutorado estão sendo incluídos no sistema. Aproveita a oportunidade para agradecer também à DIMNT por proporcionar o espaço físico e a parceiros como Ricardo Camargo do IAG/USP (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas).

Julia Cohen comenta estar satisfeita, acrescenta que lembrou das primeiras reuniões do CC do MONAN, parabeniza o grupo em que tem trabalhado. Na sua fala, chama a atenção para o que Pedro Dias falou sobre os centros da Amazônia. Comenta sobre a criação do CISAM (Centro Integrado de Sociobiodiversidade Amazônica) e que nele há em torno de dez coordenadorias e que participa de uma delas. Acrescenta que falta uma apresentação deste grupo para o CC do MONAN e que está à disposição para responder a dúvidas sobre esse assunto. Saulo Freitas comenta que talvez possam marcar uma reunião com um grupo menor para ver como o MONAN pode ser apresentado para o grupo do CISAM. Julia Cohen, comenta que, no início de Abril, foi convidada também para participar de uma reunião entre as academias Brasileira e Chinesa de ciências no tema da modelagem regional e que trará mais detalhes para o CC do MONAN.

Saulo Freitas agradece a Julia Cohen e passa a palavra ao Haroldo Fraga.

Haroldo Fraga parabeniza ao Ronald Buss, à Rosio Camayo e ao grupo dos Oceanos e Criosfera pelo esforço e trabalho. Comenta que, independentemente do modelo eleito para o acoplamento com o MPAS, está também a expectativa da questão do acoplador e da assimilação e que gostaria de ouvir comentários de Luciano Pezzi e João Gerd a respeito de como estão essas articulações.

Luciano Pezzi agradece o reconhecimento do grupo de oceanos e criosfera e ressalta a importância do comentário do Haroldo e a preocupação com o acoplador, algo já compartilhado por ele com alguns e que é algo muito semelhante à questão da assimilação de dados. Comenta que acredita que é necessário decidir em que direção ir. Acrescenta que para isso, é necessário conhecer melhor as ferramentas e também entende que o Carlos Renato está trabalhando numa linha, mas que as interações com NCAR vão ser de extrema valia para guiar nessa direção. Comenta que serão necessários testes para definir em qual direção seguir. Além disso, comenta que existem soluções individuais de acopladores como já existem soluções mais nativas ligadas a determinados modelos e que este é um desafio filosófico, matemático e computacional complexo.

Haroldo Fraga comenta que esse é um ponto, que há rotinas já automatizadas para fazer acoplamento entre modelos. Relata que já fizeram acoplamento no modelo de ondas com o modelo atmosférico WRF, e que em colaboração com Rosio Camayo, fizeram o acoplamento desse modelo de ondas (que já era operacional) com o modelo BRAMS (Brazilian developments on the Regional Atmospheric Modeling System). Acrescenta também que obtiveram bons resultados com o acoplamento com o modelo BRAMS. Comenta que vale a pena testar o acoplamento com diferentes modelos e não só fazer a execução e que há também a questão relacionada com a criosfera pois trata-se de outra escada de tempo. Adiciona que as escalas de tempo de oceano e atmosfera são fundamentais nessa troca de informações, que o oceano é bem lento e a atmosfera, bem ligeira. Conclui sugerindo incluir essa questão para que seja analisada também na avaliação dos acopladores, pois às vezes, o acoplamento pode gerar diferenças em termos de desempenho e não de computação, mas de representatividade da simulação.

Ronald Buss comenta que uma das discussões que têm sido recorrentes em seu grupo, é essa questão do acoplador, embora não tenha sido verificada na prática, mas que o mais simples é realizar o modelo MPAS oceânico e acoplá-lo com a atmosfera, contanto com experiência de colegas de fora. Acrescenta que algo que tem sido bastante comentado no grupo é a questão das resoluções espaciais das grades atmosférica e oceânica, o que também precisa ser verificado na prática.

João Gerd comenta sobre assimilação de dados, sobre como o grupo lidará com isso. A questão é exatamente como Luciano Pezzi comentou sobre o acoplador. A assimilação, no primeiro passo, precisa definir o modelo e que a partir disso será possível saber a direção a ser tomada na assimilação. Comenta que se hoje for escolhido o modelo MOM 6, o sistema JEDI estaria acoplado. Acrescenta que, se for escolhido outro modelo, será necessário verificar o que usar dentre os sistemas de assimilação de dados. João Gerda comenta que, atualmente o trabalho em desenvolvimento com o Clemente Tanajura é importante para um grupo que tem mais conhecimento em assimilação atmosférica e de superfície e que esta experiência será importante para ajudar o grupo de modelagem oceânica a tomar uma decisão mais acertada.

Saulo Freitas faz um arrazoado do que foi discutido na reunião e o que ainda será necessário fazer nos próximos meses:

  1. Há uma série de coisas a serem resolvidas, mas que em razão da questão de tempo, ainda não foi possível fazer;
  2. Quanto ao treinamento e workshop científico, será enviada uma enquete via e-mail para o CC do MONAN para respostas até que se chegue a uma convergência e que contará com a colaboração de todos que receberem os e-mails - neste item, acrescenta que é necessário apoio para a organização do evento;
  3. Realizar uma reunião com a NCAR - sobre este assunto, Pedro Dias menciona que breve estaria em visita ao NCAR e que poderia se reunir de alguma forma com eles para fazer uma programação. Pedro Dias acrescenta que já poderia iniciar negociação para agendar uma série de encontros técnicos do Brasil, não envolvendo só o INPE, mas a comunidade do CC do MONAN. Comenta que poderá incluir pessoas do CC do MONAN nessa visita técnica para tentar articular reuniões técnicas para assuntos nas áreas de computação de alto desempenho, assimilação de dados, modelagem oceânica e acoplamento, de forma que se tenha noção ainda no primeiro semestre de 2024 sobre quais decisões serão tomadas. Pedro Dias comenta achar importante que o grupo de oceanos e criosfera tenha uma resposta sobre a sua decisão até agosto de 2024;
  4. Agendar uma reunião com a Julia Cohen para discutir a questão do centro da Amazônia;
  5. quanto ao LNCC, Saulo Freitas comenta que o Pedro Dias conversará com o Roberto Souto para buscar uma forma para que o MONAN seja um programa estratégico dentro do LNCC, de para facilitar o acesso da comunidade para realizar simulações com o MONAN;
  6. Que os subcomitês não estão funcionando a contento e que será necessário voltar com as reuniões dos subcomitês. Na verdade era para os líderes dos subcomitês organizarem as reuniões e que talvez o CC do MONAN convoque reuniões específicas, com um cronograma começando com a assimilação de dados. Saulo Freitas comenta que será convocado todo o grupo, envolvendo também o Fabrício Härter, o Haroldo Fraga e também o Pedro Dias, entre outros participantes, para discutir com mais profundidade a questão da assimilação de dados sobre quais métodos serão utilizados. Acrescenta que essa reunião vai se beneficiar da experiência com a NCAR para ver o próprio planejamento que a NCAR tem;
  7. Com os novos recursos de custeio, do ponto de vista material, a nossa interação com a comunidade nacional tem que ser mais frequente e, com isso, pode-se fazer com que a comunidade participe de forma efetiva, com condições de participação e aproveitando estes recursos que têm surgido para levar o nosso projeto a bom termo.

Pedro Dias comenta que tem a impressão de que será necessário conduzir as reuniões de forma segmentada, pois juntar todos é muito difícil. Acrescenta que alguns temas interessam a um grupo menor e que é necessário estudar melhor a questão de como dividir os grupos de forma que o contato fique mais eficiente.

Haroldo Fraga comenta sobre a questão da pauta para grupos, temas como a assimilação de dados, a questão de assimilar radar, a questão dos acopladores, a avaliação de desempenho do acoplamento entre oceano e atmosfera, além de incluir essa avaliação colocar como item de pauta.

Saulo Freitas comenta que o grupo de oceanos e criosfera apresentou parte do planejamento com programação de atividades e metas, mas que a questão dos acopladores será colocada como ponto específico a ser tratado com mais foco e profundidade.

Marcio Nirlando sugere, em nome do CENSIPAM, um trabalho conjunto com o seu grupo sobre a assimilação de dados de radar, visto que não está previsto para o ano de 2024. Nesse sentido, comenta que poderiam contribuir nesse tema fazendo um trabalho paralelo com a sua equipe e que estão recebendo mais sete servidores de um concurso do ano passado.

Pelo chat, Yanina Skabar, comenta que seria interessante uma reunião conjunta com ela, grupo de assimilação de dados do CC do MONAN.

Ronald Buss comenta que o problema de acoplamento não é apenas um problema de oceano e atmosfera, mas é um problema de computação e é um assunto que demanda pessoas dedicadas a trabalhar com isso.

Saulo Freitas comenta que o Carlos Renato/INPE está fazendo doutorado no tema de acoplamento. Comenta que essa não é uma discussão só da criosfera e do oceano e da atmosfera, mas do sistema todo, que é uma decisão coletiva a se tomar. Saulo Freitas acrescenta que a única coisa frisada é que a questão do acoplamento tem que ser levada em conta, para poder conversar com o resto do sistema. Pedro Dias complementa dizendo que o acoplamento com hidrologia de superfície também é um assunto complexo.

Saulo Freitas comenta ter sido uma reunião proveitosa e encerra agradecendo a participação de todos.

Ações Para a Próxima Reunião

  1. Alinhamento entre a organização do I Workshop do MONAN (para os membros do CC do MONAN) e a organização do curso a ser oferecido pela OMM no INPE;
  2. Organizar reunião do subcomitê de assimilação de dados para discussão da assimilação de dados de radar no âmbito do CC do MONAN;
  3. Discussão sobre a captação de recursos dentro do escopo do CC do MONAN;
  4. Realização de uma enquete entre os membros do CC do MONAN com sugestões sobre a realização do I Workshop;
  5. Revisão da lista de ações elencadas pelo Saulo Freitas na "Pauta 3 - Discussão das atividades planejadas para 2024"
Anexos